quarta-feira, 15 de julho de 2009
RENASCIMENTO
O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica. O ideal do humanismo foi sem duvida o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espírito do Renascimento. Trata-se de uma volta deliberada, que propunha a ressurreição consciente (o re-nascimento) do passado, considerado agora como fonte de inspiração e modelo de civilização. Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média.
nome:franciel e luccas .A.B
A Verdade Medieval
A redescoberta da natureza foi composta por duas teorias a de a de pitolomeu que falava que a terra era o meio do sistema solar e a de
Misael, Hirian, João
O individualismo
Individualismo é um conceito político, moral e social que exprime a afirmação e liberdade do indivíduo frente a um grupo, especialmente à sociedade e ao Estado. Usualmente toma-se por base a liberdade no que concerne a propriedade privada e a limitação do poder do Estado. O individualismo em si opõe-se a toda forma de autoridade, ou controle sobre os indivíduos; e coloca-se como antítese do coletivismo. Conceituar o individualismo depende muito da noção de indivíduo, que varia ao longo da história humana, e de sociedade para sociedade.
É compatível com o individualismo permanecer dentro de organizações, desde que o indivíduo e sua opinião seja preponderante. Embora, na prática, geralmente exista uma relação inversa entre individualismo e o tamanho de um Estado ou organização.Ass:Bárbara ,Cristiane e Marcos
Pequena historia do corpo
Alexsandra,Hruan, Leticia .
Antropocentrismo
Os pensadores renascentistas viam uma certa perfeição matemática na forma humana. Esta imagem representa o corpo humano inserido na forma ideal do círculo e nas perfeitas proporções do quadrado.
Letícia e Kettyn .
As grandes revoluções não só são feitas por armas, mas, sobretudo com as idéias. Acredito que o século XVI pode ser caracterizado como o século de uma grande revolução, que tinha como única arma a razão humana. Neste palco medieval ela é exaltada, honrada, como aquilo que há de mais especial no ser humano. A razão é vista como a luz que clareia um espaço medieval envolvido pela sombra das trevas. Ela agora ocupa um espaço livre rompendo com o dogmatismo da instituição religiosa, que determinava o que era verdadeiro ou falso.
No século das luzes os homens são instigados a pensar de um jeito novo, diferente, revolucionário.
NOME DOS ALUOS:: FELIPE GABRIEL,,SIDNEI , GABRIEL
A redescoberta da natureza
A questão do meio ambiente é um aspecto dessa evolução e reclama um estudo abrangente, para permitir uma correta interpretação. Para alcançar essa interpretação, a universidade deve fugir dos raciocínios técnicos e conformistas e enfrentar o entendimento do mundo como um todo.
A redescoberta da natureza
Alexsandra, Hruan, Leticia A.
Ainda não defeni e nem sei se defenirei a minha posição quanto à origem do estado e por isso da política, no que respeita à oposição existente entre os aristotélicos("O homem é um animal político por natureza"), e os contratualistas que vêem a origem do estado como um contrato entre os homens que sentenciou desde então o "estado de natureza"( Tanto Locke como Hobbes partilhavam desta concepção)... Porém as minhas preocupações primordiais focam-se mais no futuro da política do que no seu passado, embora esteja absolutamente consciente que sem o conhecimento do passado não existe contributo para o futuro.
NOME DOS ALUNOS:: GABRIEL,, SIDNEI E FELIPE GABRIEL
O Novo Mundo
Quando Os europeus foram ao Oriente eles ficaram fascinados pelas coisas que haviam la.
Ex.
Novas terras, mares, animais, povos, plantas etc.
postado por: misael, hirian, joão
A verdade medieval
De fato, o humanismo foi uma das concepções que mais frequentemente adentrou o pensamento renascentista. Entretanto, muitos dos pintores considerados representantes desse mesmo movimento se aproximaram das temáticas religiosas em suas obras. Com isso, o professor pode, através de uma interessante comparação, mostrar como os quadros religiosos da renascença promovem um diálogo vivo entre as continuidades e transformações que marcam a passagem da Idade Média para a Idade Moderna.
Para isso, sugerimos uma análise comparativa onde o professor demonstre como em quadros dotados de uma “mesma situação” sejam percebidas as semelhanças e diferenças entre a estética medieval e renascentista. Como sugestão, podemos utilizar a pintura “O sepultamento de Cristo” – iluminura medieval do século XIII – e uma outra obra com mesmo nome em que o pintor italiano Michelangelo Merisi da Caravaggio tenta representar a mesma situação.
FIGURA 01:
FIGURA 02:
Letícia e Kettlyn .
Individualismo
É quando o homem começa a pensar por si mesmo, e não precisa mais trabalhar para o senhor feudal pois ele trabalha sozinho.
Postado por: Misael, Hirian, João
O Individualismo
Esse tipo de vida cheia de competição estimulava o individualismo.Quando utilizamos a palavra individualismo, ela pode assumir dois significados: Pode ser o individualismo egoísta, que tem a ver com pensamentos do tipo "Só vou sobreviver se pisar nos outros" e "Eu quero me dar bem, os outros que se danem".Mas pode ser também o individualismo que dá importância à liberdade de cada ser humano sem que isso prejudique os outros.Ou seja, a pessoa valoriza suas próprias qualidades e se sente única,especial,diferente de todo mundo.E diferente não quer dizer nem melhor nem pior.
Eduarda, Bruna e Lucas H.
Renascimento o novo mundo
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Artilheiros e o seu canhão |
Veneza e Gênova mantinham importantes feitorias comerciais em Constantinopla, nas ilhas gregas do Egeu e nos portos da Síria, enquanto Florença, a beira do rio Arno, tornava-se um grande centro de tecelagem e das finanças da Europa medieval. Somente nela existiam, por volta de1400, mais de 70 casas bancárias, destacando-se a dos Médici como a mais importante e famosa. As operações de crédito envolviam não só a sustentação do crédito nas grandes cidades-feiras como também no apoio de monarquias, do papado e demais reinos espalhados por todo continente europeu.
Uma nova geração de novos mercadores, ativos , empreendedores, arrojados, brotou dos poros da sociedade feudal, organizando-se em grandes guildas, comerciando com produtos das mais diversas procedências e latitudes. Inventou-se a letra de cambio, a nota promissória e o cheque, fazendo do florim de ouro, a partir de 1252, uma das moedas mais cobiçadas do mundo de então.
O declínio do poder feudal, impulsionado pela vida urbana e pela difusão da artilharia e do arcabuz, cujos petardos destruíam as muralhas e as armaduras, fazia-se lentamente, enquanto o panorama cultural alterava-se a olhos vistos. Universidades passaram a ser inauguradas com regularidade em Bolonha, Mântua, Pádua, Pisa, Nápoles, Milão, etc...Soldados e guerreiros de aluguel, mercenários de todas as nações, conduzidos por condottiere, prestavam seus serviços a quem melhor lhes pagassem. A burguesia das cidades italianas não tinha afinidades nem gosto para com as armas, preferindo gastar suas energias conquistando novos mercados e obtendo bons lucros, do que desperdiçar sua vida em duelos e aventuras que não levavam a nada. Além do mais, a difusão da pólvora e da bombarda deixava bem pouco lugar para a peleja singular, para as justas de cavalarias, tão ao gosto dos cavaleiros feudais.
A conquista do mundo natural tomou grande impulso com os humanistas que, desde o tempo de Petrarca, davam ênfase cada vez mais crescente na importância do mundo real e não da ordem sobrenatural. As artes imediatamente sentiram o influxo dos novos ares. O rigorismo pétreo e desproporcional das imagens medievais, desde a época da Cimabue e de Giotto, cedeu lugar para a perspectiva e proporção, para o detalhado estudo das paisagens e das figuras humanas em movimento. Arte que terá em Leonardo da Vinci, Botticelli, Rafael e Miguel Ângelo a sua mais extraordinária expressão. A beleza e proporcionalidade do corpo humano voltaram, como nos tempos clássicos greco-romanos, a ser valorizados e admirados na sua plenitude.
Tudo isso veio acompanhado por um sempre ascendente sentimento de amor à vida e às coisas boas que ela pode proporcionar: o conforto, o luxo, a culinária bem temperada, as roupas elegantes, a bela decoração e o conforto, as bem trabalhadas e suntuosas fachadas e portões dos palácios. O empenho do mecenato em apoiar os artistas e os músicos e a idéia de poder perpetuar o momento magnífico que o patriciado vivia contratando pintores, arquitetos, escultores e decoradores para imortalizá-lo.
Letícia e Kettyn .
Pequena histótria do corpo
Nos séculos XV e XVI,o gosto pelo corpo e pela natureza viveu um renascimento na europa.Pinturas e esculturas com homens e mulheres nus,roupas que mostravam a melhor o corpo,médicos dissecanto cadáveres,escritores contando piadas sobre as funções do organismo...A mentalidade estava mudandu lentamente .A carne,a vida na Terra, a experincia e a observação passaram a ter mas importância que a tradição,autoridade da Igreja,os ideias medievais.
Ass:Bárbara,Cristiane e Marcos
NOVO MUNDO
Mapa do Novo Mundo.
Alexsandra, Hruan, Leticia A.
Novo Mundo é um dos nomes dados à América pelos europeus na época do seu descobrimento. O continente era novo para os europeus em comparação com o Velho Mundo que ja conheciam: Europa, Ásia e África.
A denominação está em uso desde o século XVI. Após a primeira viagem de Cristóvão Colombo, Peter Martyr d'Anghiera se referiu a Colombo em uma carta como o descobridor do "Mundo Novo" (novi orbis).
Novo Mundo pode se referir a outras coisas mais específicas, como:
- Em um contexto histórico ao se referir ao descobrimento europeu da América.
- Em biologia para descrever grupos de espécies que são encontradas apenas na América.
- Na produção de vinhos
Enquanto a América é sempre descrita como "Novo Mundo", a Oceania pode ser descrita tanto como "Velho Mundo" quanto "Novo Mundo"[carece de fontes?] dependendo da esfera do discurso, especialmente no caso da Nova Zelândia, onde os primeiros colonizadores humanos chegaram apenas algumas gerações depois da chegada de Colombo às Américas. Mas ainda pode ser descrita como o Novíssimo Mundo, por ser a última grande região do planeta "descoberta".
nome:franciel e luccas a.bIndividualismo é um conceito político, moral e social que exprime a afirmação e liberdade do indivíduo frente a um grupo, especialmente à sociedade e ao Estado. Usualmente toma-se por base a liberdade no que concerne a propriedade privada e a limitação do poder do Estado. O individualismo em si opõe-se a toda forma de autoridade, ou controle sobre os indivíduos; e coloca-se como antítese do coletivismo. Conceituar o individualismo depende muito da noção de indivíduo, que varia ao longo da história humana, e de sociedade para sociedade.
É compatível com o individualismo permanecer dentro de organizações, desde que o indivíduo e sua opinião seja preponderante. Embora, na prática, geralmente exista uma relação inversa entre individualismo e o tamanho de um Estado ou organização.
nome:franciel e luccas A.B
Renascimento
Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura,sociedade.
Econômica,política e religião,caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais,o termo é mais comumente e empregado para descrever seus efeitos nas artes,na filosofia e nas ciências.
Ass:Bárbara,Critiane e Marcos
Novas experiências,nova mentalidade
O Renascimento significou também o aparecimento de novas maneiras de ver a política,a ciência,a moral e a religião.O modo de compreender o ser humano e o universo foi transformado com o aparecimento de uma filosofia chamada humanismo.
Bruna,Eduarda e Lucas H.
terça-feira, 14 de julho de 2009
O Renascimento Cultural
Como já sabemos anteriomente que a intensificação do comércio e da produção artesanal resultou no desenvolvimento das cidades, no surgimento de uma nova classe social a burguesia e na posterior formação das monarquias nacionais. Estas transformações vieram acompanhadas de uma nova visão de mundo, que se manifestou na arte e na cultura de maneira de geral.
A cultura medieval se caracterizava pela religiosidade. A Igreja Católica, como vimos, controlava as manifestações culturais e dava uma interpretação religiosa para os fenômenos da natureza, da sociedade e da economia. A esta cultura deu-se o nome de teocêntrica (Deus no centro). A miséria, as tempestades, as pragas, as enchentes, as doenças e as más colheitas eram vistas como castigos de Deus. Assim como a riqueza, a saúde, as boas colheitas, o tempo bom, a fortuna eram bênçãos divinas. A própria posição que o indivíduo ocupava na sociedade (nobre, clérigo ou servo) tinha uma explicação religiosa.
A arte medieval, feita normalmente no interior das Igrejas, espelhava esta mentalidade. Pinturas e esculturas não tinham preocupações estéticas e sim pedagógicas: mostrar a miséria do mundo e a grandiosidade de Deus. As figuras eram rústicas, desproporcionais e acanhadas. Os quadros não tinham perspectiva. Como as obras de arte eram de autoria coletiva, o artista medieval é anônimo.
A literatura medieval era composta de textos teológicos, biografias de santos e histórias de cavalaria. Isto refletia o domínio da Igreja e da nobreza sobre a sociedade.
Essa visão de mundo não combinava com a experiência burguesa. Essa nova classe devia a sua posição social e econômica ao seu próprio esforço e não à vontade divina, como o nobre. O sucesso nos negócios dependia da observação, do raciocínio e do cálculo. Características que se opunham às explicações sobrenaturais, próprias da mentalidade medieval. Por outro lado, era uma classe social em ascensão, portanto otimista. Sua concepção de mundo era mais materialista. Queria usufruir na terra o resultado de seus esforços. E também claro que o comerciante burguês era essencialmente individualista. Quase sempre, o seu lucro implicava que outros tivessem prejuízo.
NOME:LUCCAS E LUCAS
O HOMEM EM BUSCA DA VERDADE
Durante a Idade Média a Igreja, grande detentora do poder ideológico, explicava através da fé todos os fenômenos e acontecimentos. Na grande maioria das vezes estes eram castigos divinos ou milagres, verdades inquestionáveis escritas na Bíblia. O bom homem na Idade Média era aquele que não questionava, submisso a Deus, aceitava todas essas verdades e por elas, se preciso fosse, lutaria e morreria bravamente.
Renascimento Cultural
Renascimento é o nome que se dá a um grande movimento de mudanças culturais, que atingiu as camadas urbanas da Europa Ocidental entre os séculos XIV e XVI, caracterizado pela retomada dos valores da cultura greco-romana, ou seja, da cultura clássica. Esse momento é considerado como um importante período de transição envolvendo as estruturas feudo capitalistas.
As bases desse movimento eram proporcionadas por uma corrente filosófica reinante, o humanismo, que descartava a escolástica medieval, até então predominante, e propunha o retorno às virtudes da antiguidade. Platão, Aristóteles, Virgílio, Sêneca e outros autores greco-romanos começam a ser traduzidos e rapidamente difundidos.
Letícia e Kettlyn.
A Pequena História do Corpo.
No século XV e XVI, o gosto pelo corpo e pela natureza viveu um renascimento na Europa.Pinturas,esculturas com homens e mulheres nus,roupas que mostravam melhor o corpo,médicos dissecando cadáveres,escritores contando piadas sobre as funções do organismo...A mentalidade estava mudando lentamente.A carne,a vida na Terra,a experiência a observação passaram a ter mais importância que a tradição, a autoridade da igreja, os ideais medievais.
Lucas, Eduarda e Bruna.
nome:Felipe,Sidnei e Gabriel
O Antropocentrismo
renascimento cultural
resnascimento cutural
by Matheus,Luan,Ana Caroline