terça-feira, 1 de setembro de 2009

A NATUREZA

A expressão Natureza (do latim: natura, naturam, naturea ou naturae) aplica-se a tudo aquilo que tem como característica fundamental o facto de ser natural: ou seja, envolve todo o ambiente existente que não teve intervenção antrópica.

Dessa noção da palavra, surge seu significado mais amplo: a Natureza corresponde ao mundo material e, em extensão, ao Universo físico: toda sua matéria e energia, inseridas em um processo dinâmico que lhes é próprio e cujo funcionamento segue regras próprias.


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ALEXSANDRA, HRUAN, LETICIA A.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

A Difusão do Renascimento

A partir da Itália, o movimento renascentista estendeu-se ao resto da Europa, sobretudo às ricas cidades da Flandres, à Inglaterra, à França e à Espanha.

Em Portugal, foram as condições económicas resultantes da expan­são, em especial nos reinados de D. Manuel I e de D. João III, que permitiram que o País, embora com algum atraso, acompanhasse a Europa neste grande movimento de renovação cultural.


Nome: Marcos e Gabriel

O Renascimento na Itália

O Renascimento começou na Itália e foi lá que alcançou seu maior esplendor.Nos séculos XIV e XV,o comércio marítimo com os árabes tinha enriquecido as cidades-estados italianas.Nelas moravam os mecenas,que eram nobres e burgueses que gostavam de apoiar os sábios e artistas.
No século XIV,os pintores e escritores italianos ainda misturavam valores medievais com os valores renascentistas que eles mesmos estavam criando.
O individualismo e o poder do dinheiro são apresentados como grandes forças sociais.Um retrato dos costumes da época e um estimulo para pensarmos sobre os costumes de hoje.
O grande pensador italiano renascentista foi Giordano Bruno. Nos seus livros,dizia que o Universo é infinito e que cada pedaço da realidade é uma parte da substância de Deus.Essa visão religiosa de que tudo faz parte de Deus é chamada de panteísmo.É claro que o papa não gostou das idéias de Bruno.O filósofo acabou traído,preso e condenado a figueira por heresia.


Nome: Marcos e Gabriel
Os humanistas desprezavam a cultura medieval, considerando-a inferior.Para eles, a cultura que valorizava o ser humano só podia ser encontrada na Antiguidade clássica, em Roma e na Grécia.Por isso, os humanistas procuravam estudar os filósofos, escritores e artistas da Antiguidade, que eram seus modelos e fontes de inspiração.

Na verdade, a Idade Média nao havia desprezado completamente a Antiguidade.Pelo contrário, muitas obras da Grécia e de Roma só foram salvas graças ao monges católicos que as guardaram e as estudaram com carinho.A própria filosofia tomista era um aproveitamento da obra de Aristóteles.A diferença é que os humanistas admiravam as obras da Antiguidade, por seu próprio valor,e não porque achassem que elas ''antecipavam as verdades do cristianismo".


Nome: Marcos e Gabriel

O Humanismo Renascentista

A história humana se constrói a partir de um movimento de mudança. Mudar implica rompimento com aquilo que já está estabelecido como parâmetro de verdade, para se estabelecer um novo jeito de pensar e de agir.
As grandes revoluções não só são feitas por armas, mas, sobretudo com as idéias. Acredito que o século XVI pode ser caracterizado como o século de uma grande revolução, que tinha como única arma a razão humana. Neste palco medieval ela é exaltada, honrada, como aquilo que há de mais especial no ser humano. A razão é vista como a luz que clareia um espaço medieval envolvido pela sombra das trevas. Ela agora ocupa um espaço livre rompendo com o dogmatismo da instituição religiosa, que determinava o que era verdadeiro ou falso.
No século das luzes os homens são instigados a pensar de um jeito novo, diferente, revolucionário.
O homem renascentista ressuscita em si mesmo o desejo de realizar grandes transformações. Ele quer ser protagonista, sujeito de uma história nova, moldada pela liberdade. O homem se descobre como um ser especial e autônomo. Ele se descobre como o co-criador do universo.
O homem renascentista passa a ter uma concepção de mundo diferente do homem medieval. O homem do medievo olhava o mundo e a natureza sempre tendo com expoente de referência Deus. A natureza era vista como algo misterioso e temido. Tudo era atribuído a um ser transcendental. Todo fenômeno da natureza tinha uma ligação direta com Deus. O homem renascentista diferente do homem medieval, não só se propõe a desvendar os mistérios da natureza, mais se utiliza da mesma para realizar suas experimentações.
O pensamento renascentista é perpassado por mudanças na esfera religiosa. No universo religioso destacam-se duas figuras importantes: Erasmo de Rorterdã e Martinho Lutero.
Erasmo se utilizou das idéias renascentistas para contribuir com uma reforma religiosa sem romper com a Igreja. Lutero, ao contrário, se utilizou do pensamento renascentista rompendo definitivamente com a Igreja.
A Reforma Protestante iniciada por Lutero e posteriormente continuada por Calvino e tantos outros líderes religiosos, veio questionar as estruturas organizacionais da Igreja, suas doutrinas, seus dogmas.
Lutero tinha como base principal da Reforma duas idéias fundamentais: a livre interpretação das Sagradas Escrituras e a Bíblia como única regra de fé. Lutero defende que a Bíblia deve ser colocada nas mãos do povo e que seja acessível em sua própria língua.
No campo da política ocorrerá uma nova maneira de pensar a política. Maquiavel, com sua obra “O Príncipe” será o que irá modificar o pensamento político. Será ele o primeiro a desenvolver uma ciência política. Maquiavel pensará a política desvinculada da dimensão religiosa. Pensará a política em si mesma.
Na sua obra O Príncipe, faz um estudo das sociedades antigas para mostrar como se deve conquistar o poder e como o governante deve agir para que não perca o poder. Para Maquiavel, na busca pelo poder o que importa é o fim e não os meios. Se para o governante se manter no poder for necessário enganar, agir por meios violentos, que assim seja feito.
Maquiavel estabelecerá princípios importantes para a arte de governar. Segundo Maquiavel o governante para se manter no poder deve evitar principalmente o ódio do povo. Uma das maneiras de evitar esse ódio seria usar de subsídios que amenizem as pessoas de forma que não se revoltem. Segundo Maquiavel é importante que o príncipe seja virtuoso, para saber agir da melhor forma possível.
Um outro pensador que se destacou no campo da política foi Tomás More. Na sua obra Utopia (lugar que não existe), More exprime o sonho, os desejos de uma humanidade que espera ansiosamente viver em uma sociedade diferente, onde todos sejam iguais, onde desapareçam as diferenças econômicas, onde se acabe os status sociais, onde o trabalho seja um direito de todos. Na sociedade pensada por More, todos viverão pacificamente, respeitando as diferenças religiosas.
Tomás More na Utopia traduz os anseios do homem que carregava consigo a esperança de um tempo novo.
No campo da ciência haverá grandes inovações com a contribuição importante de Galilei Galileu. Com a criação do seu instrumento de observação, Galileu passa a desenvolver uma teoria diferente sobre a concepção do mundo, e conseqüentemente da sociedade.
A partir do aprofundamento das idéias de seu antecessor Copérnico, Galileu chega a questionar a visão medieval de mundo. Em oposição a teoria geocêntrica, ou seja, que a terra era o centro do universo e que o sol girava ao seu redor, Galileu propõe o heliocentrismo. Para Galileu não é a terra o centro do universo e sim o sol, sendo o sol circundado pela terra.
A idéia de Galileu revolucionou sua época, não só destruindo certas crendices, mas pondo em questionamento a própria estrutura institucional da Igreja.
No Renascimento a observação dá lugar a especulação. A partir do Renascimento só pode ser considerado verdadeiro aquilo que passar pelo crivo do método experimental da ciência.
O humanismo renascentista emerge o homem na razão científica educando-o para o livre pensar e agir sobre a natureza, o mundo e o próprio homem moderno que surgia..



Nome: Marcos e Gabriel

A história humana se constrói a partir de um movimento de mudança. Mudar implica rompimento com aquilo que já está estabelecido como parâmetro de verdade, para se estabelecer um novo jeito de pensar e de agir.
As grandes revoluções não só são feitas por armas, mas, sobretudo com as idéias. Acredito que o século XVI pode ser caracterizado como o século de uma grande revolução, que tinha como única arma a razão humana. Neste palco medieval ela é exaltada, honrada, como aquilo que há de mais especial no ser humano. A razão é vista como a luz que clareia um espaço medieval envolvido pela sombra das trevas. Ela agora ocupa um espaço livre rompendo com o dogmatismo da instituição religiosa, que determinava o que era verdadeiro ou falso.
No século das luzes os homens são instigados a pensar de um jeito novo, diferente, revolucionário.
O homem renascentista ressuscita em si mesmo o desejo de realizar grandes transformações. Ele quer ser protagonista, sujeito de uma história nova, moldada pela liberdade. O homem se descobre como um ser especial e autônomo. Ele se descobre como o co-criador do universo.
O homem renascentista passa a ter uma concepção de mundo diferente do homem medieval. O homem do medievo olhava o mundo e a natureza sempre tendo com expoente de referência Deus. A natureza era vista como algo misterioso e temido. Tudo era atribuído a um ser transcendental. Todo fenômeno da natureza tinha uma ligação direta com Deus. O homem renascentista diferente do homem medieval, não só se propõe a desvendar os mistérios da natureza, mais se utiliza da mesma para realizar suas experimentações.
O pensamento renascentista é perpassado por mudanças na esfera religiosa. No universo religioso destacam-se duas figuras importantes: Erasmo de Rorterdã e Martinho Lutero.
Erasmo se utilizou das idéias renascentistas para contribuir com uma reforma religiosa sem romper com a Igreja. Lutero, ao contrário, se utilizou do pensamento renascentista rompendo definitivamente com a Igreja.
A Reforma Protestante iniciada por Lutero e posteriormente continuada por Calvino e tantos outros líderes religiosos, veio questionar as estruturas organizacionais da Igreja, suas doutrinas, seus dogmas.
Lutero tinha como base principal da Reforma duas idéias fundamentais: a livre interpretação das Sagradas Escrituras e a Bíblia como única regra de fé. Lutero defende que a Bíblia deve ser colocada nas mãos do povo e que seja acessível em sua própria língua.
No campo da política ocorrerá uma nova maneira de pensar a política. Maquiavel, com sua obra “O Príncipe” será o que irá modificar o pensamento político. Será ele o primeiro a desenvolver uma ciência política. Maquiavel pensará a política desvinculada da dimensão religiosa. Pensará a política em si mesma.
Na sua obra O Príncipe, faz um estudo das sociedades antigas para mostrar como se deve conquistar o poder e como o governante deve agir para que não perca o poder. Para Maquiavel, na busca pelo poder o que importa é o fim e não os meios. Se para o governante se manter no poder for necessário enganar, agir por meios violentos, que assim seja feito.
Maquiavel estabelecerá princípios importantes para a arte de governar. Segundo Maquiavel o governante para se manter no poder deve evitar principalmente o ódio do povo. Uma das maneiras de evitar esse ódio seria usar de subsídios que amenizem as pessoas de forma que não se revoltem. Segundo Maquiavel é importante que o príncipe seja virtuoso, para saber agir da melhor forma possível.
Um outro pensador que se destacou no campo da política foi Tomás More. Na sua obra Utopia (lugar que não existe), More exprime o sonho, os desejos de uma humanidade que espera ansiosamente viver em uma sociedade diferente, onde todos sejam iguais, onde desapareçam as diferenças econômicas, onde se acabe os status sociais, onde o trabalho seja um direito de todos. Na sociedade pensada por More, todos viverão pacificamente, respeitando as diferenças religiosas.
Tomás More na Utopia traduz os anseios do homem que carregava consigo a esperança de um tempo novo.
No campo da ciência haverá grandes inovações com a contribuição importante de Galilei Galileu. Com a criação do seu instrumento de observação, Galileu passa a desenvolver uma teoria diferente sobre a concepção do mundo, e conseqüentemente da sociedade.
A partir do aprofundamento das idéias de seu antecessor Copérnico, Galileu chega a questionar a visão medieval de mundo. Em oposição a teoria geocêntrica, ou seja, que a terra era o centro do universo e que o sol girava ao seu redor, Galileu propõe o heliocentrismo. Para Galileu não é a terra o centro do universo e sim o sol, sendo o sol circundado pela terra.
A idéia de Galileu revolucionou sua época, não só destruindo certas crendices, mas pondo em questionamento a própria estrutura institucional da Igreja.
No Renascimento a observação dá lugar a especulação. A partir do Renascimento só pode ser considerado verdadeiro aquilo que passar pelo crivo do método experimental da ciência.
O humanismo renascentista emerge o homem na razão científica educando-o para o livre pensar e agir sobre a natureza, o mundo e o próprio homem moderno que surgia..



Nome: Marcos e Gabriel

A Natureza

A expressão Natureza (do latim: natura, naturam, naturea ou naturae) aplica-se a tudo aquilo que tem como característica fundamental o facto de ser natural: ou seja, envolve todo o ambiente existente que não teve intervenção antrópica.

Dessa noção da palavra, surge seu significado mais amplo: a Natureza corresponde ao mundo material e, em extensão, ao Universo físico: toda sua matéria e energia, inseridas em um processo dinâmico que lhes é próprio e cujo funcionamento segue regras próprias (estudadas pelas ciências naturais).


Nome: Marcos e Gabriel

A Secularização da Cultura

Secularização significa viver sem Deus, sem religião, porque século significa mundo. Secularização é um estilo de vida, uma cultura, um jeito de viver, sem fé, sem Deus, sem a dimensão espiritual da vida. Viver no mundo, no século e sem transcendência. A medida de tudo é o próprio homem, a razão humana. A isso chamamos de antropocentrismo. A política, a ciência, a economia, expulsaram a religião. Deus, além de inútil, virou um estorvo para o homem secularizado. Ele não passa de uma projeção do homem fraco e doentio. A secularização é a indiferença religiosa. Vive-se como se Deus não existisse. O homem inventou Deus e agora o ignora e descarta. O lugar de Deus é o exílio.

A secularização eclipsou a Deus, mas criou ídolos vorazes que devoram tudo. A depredação do meio ambiente é conseqüência do egoísmo globalizado e sem ética que provocou também a atual crise econômica e financeira. Nossa realidade está construída sobre areia. A soberba da razão, a atrofia espiritual, o culto estéril do individualismo, o vazio do coração, o endeusamento do dinheiro, do sexo e do poder são rostos do “império do mal” e da queda da atual civilização.

Ronda por aí a cultura da morte sob o manto do terrorismo e da violência, e agora, da morte do ser humano eliminado no uso de células tronco embrionárias, que na prática, leva à justificação do aborto. Não só se pratica o mal, mas tenta-se justificá-lo e transformá-lo em bem e em expressão de progresso.

Secularização hoje é um estilo de vida sem Deus que impõe modelos e critérios consumistas, cujos resultados são: a droga, o fracasso familiar, a erotização da vida, a prática generalizada da corrupção, a banalização da vida do feto e do idoso. A fome não foi exorcizada e aparecem novas pobrezas. Vivemos numa situação de “iniqüidade social”.

A própria secularização faz surgir uma “nova religiosidade selvagem”, envolvida com interesses financeiros, exorcismos exploradores, atitudes extravagantes, guerras santas, como dizia Sto. Agostinho: “a necessidade é mãe de todas as coisas”. Cresceram as religiões, mas não cresceu o amor a Deus, ao próximo e a transformação do mundo.

O apóstolo Paulo escreve que se vivemos sem Deus, vivemos sem esperança. Estamos no “século do medo”, reféns da depressão e do vazio existencial. Uma vida sem amor e sem sentido, é uma prisão. Esta realidade faz explodir a industria do divertimento, do armamento, dos desejos insaciáveis, das necessidades desnecessárias, da lógica da força.

A secularização acaba deixando no ser humano a saudade de Deus, do amor do Pai, da misericórdia do Filho, do desejo e da fome da verdade e do bem. Render-se ao amor de Deus é o caminho de uma nova cultura, marcada pela teologia da beleza, pela expressão da alegria e pela espiritualidade da esperança: “Convertei-vos e vivereis”. Voltar para Deus equivale a reconstruir a “civilização do amor”. Oxalá, a misericórdia divina, com sua benevolência, paciência e providencia, nos alcance um coração de mãe para termos atitudes filiais com Deus e fraternas com os outros.

A secularização não respeita um dado estrutural do próprio homem que é a religiosidade, o desejo de Deus, a necessidade do sentido, da verdade e do absoluto. Na realidade o ser humano é mais espiritual que material. É um ser de esperança. Construir um mundo sem Deus, é construí-lo contra o homem. O mistério e a fé são fundamentos para a existência. Ajudam a pensar e alargam o alcance da razão. Quando a dimensão religiosa não é resolvida ou foi desrespeitada, a fome de sentido da vida e as perguntas existenciais ficam sem resposta. No lugar da oração, da meditação, da adoração aparece o vazio, farra, álcool, drogas etc. O homem é um ser religioso. Portanto, é questão de justiça o ensino religioso e a liberdade religiosa. A secularização não constrói o verdadeiro humanismo.


Nome: Marcos e Gabriel

O antropocentrismo que vem do Renascimentoo(do grego άνθρωπος, anthropos, "humano"; e κέντρον, kentron, "centro") é uma concepção que considera que a humanidade deve permanecer no centro do entendimento dos humanos, isto é, o universo deve ser avaliado de acordo com a sua relação com o homem. É normal se pensar na idéia de "o homem no centro das atenções".

O termo tem duas aplicações principais. Por um lado, trata-se de um lugar comum na historiografia qualificar como antropocêntrica a cultura renascentista e moderna, em contraposição ao suposto teocentrismo da Idade Média. A transição da cultura medieval à moderna é frequentemente vista como a passagem de uma perspectiva filosófica e cultural centrada em Deus a uma outra, centrada no homem – ainda que esse modelo tenha sido reiteradamente questionado por numerosos autores que buscaram mostrar a suposta continuidade entre a perspectiva medieval e a renascentista.

Por outro lado, e em um contexto moderno, se denomina antropocentrismo às doutrinas ou perspectivas intelectuais que tomam como único paradigma de juízo as peculiaridades da espécie humana, mostrando sistematicamente que o único ambiente conhecido é o apto à existência humana, e ampliando indevidamente as condições de existência desta a todos os seres inteligentes possíveis.

Pode ser visto, então, num sentido pejorativo, significando uma desvalorização das outras espécies no planeta, estando então associado à degradação ambiental, visto que a natureza deveria estar subordinada ao seres humanos. É esse ponto de vista que tenta se conectar com o alegado antropocentrismo de origem religiosa, especialmente bíblica, devido a esta legitimar a posição de domínio do homem sobre todas as criaturas e todo o mundo.

Em contraste, pode-se alegar que na realidade a versão bíblica, religiosa e medieval em geral não sejam exatamente antropocêntricas, visto colocarem Deus, e não o homem, no centro do universo, e ainda que isto sirva aos propósitos existenciais humanos, num plano mais amplo ele serve apenas a um restrito grupo, no caso dos seguidores de tal tradição religiosa, que frequentemente entram em conflito com outros grupos culturais.

Assim, na realidade a perspectiva antropocêntrica e teocêntrica religiosa é antes de tudo um Etnocentrismo, visto que caso fosse antropocêntrica, deveria colocar o ser humano acima da noção e divindade, bem como valorizá-lo em qualquer cultura, e não apenas no ponto de vista judáico-cristão.

Ademais, na Europa medieval, o suposto antropocentrimo, além de resultar num eurocentrismo que discriminava as tradições orientais, também tinha caráter aristocrático, não servindo sequer à toda a sociedade, mas sim a grupos privilegiados. Tudo isso, põe em dúvida se o conceito de antropocentrismo é realmente adequado nesse contexto.

O antropocentrismo, num outro sentido, pode tomar um aspecto cultural mais ousado — como na representação, típica na ficção científica da Era de Ouro — do ser humano como excepcional entre as espécies inteligentes, como evidenciado nas ingênuas representações dos extraterrestres como vagamente humanóides. Em diversas obras de ficção científica pode-se notar os terrestres num papel central, sugerindo que as demais espécies inteligentes tenham relevância secundária. Isso é um evidente paralelo em relação a posição do homem branco europeu sobre as demais etnias no período Renascentista.

Esta situação deu origem a uma extensa discussão acerca do chamado principio antrópico — que, simplificadamente, postula que os valores possíveis para as constantes físicas universais estão de fato restritos àqueles que permitem a existência da espécie humana, ainda que não haja limitação de princípio para que assim seja —, e acerca da teoria do desenho inteligente, que utiliza esta limitação para afirmar que é evidente o desígnio de uma inteligência superior, artífice da ordem do universo.



Nome: Marcos e Gabriel

Teocentrismo Medieval

O teocentrismo medieval significava que a religião era a coisa mais valiosa na vida das pessoas.Todos obedeciam cegamente à Igreja porque acreditavam que só ela tinha autoridade para dizer o que era verdadeiro e falso neste mundo.Na Idade Média,a vida cultural estava dominada pela Igreja.A maioria dos intelectuais e das pessoas alfabetizadas pertenciam a Igreja.Quase todos os livro escritos e obras de arte eram sobre temas religiosos.


Nome: Marcos e Gabriel

O Valor da Experiência

Os homens e mulheres do renascimento perceberam que a autoridade da Igreja e da tradição não servia para esclarecer essas questões.Nenhum livro de Aristóteles ou de Tomás de Aquino ensinava como encontrar o caminho marítimo até as Índias.Em nenhum pedaço da bíblia se falava a respeito do tamanho do litoral da África.Nenhum papa era capaz de responder se a Terra era redonda ou não.Em vez da tradição, da autoridade dos antigos e das declarações da Igreja, o homem de mentalidade renascentista acreditava que a verdade era encontrada por meio da experiência.


Nome: Marcos e Gabriel

A Verdade Medieval

A conversão do brilhante intelectual católico, que descobriu como a Igreja se define, não como outros a definem, neste universalismo que concilia a simplicidade de São Francisco e a racionalidade de São Tomás (sobre os quais Chesterton escreveu biografias), a síntese de idéias que sozinhas se tornam opostas e irrecuperáveis. A verdade deve ser buscada com sinceridade e honestidade intelectual, pois como dissera Santo Agostinho, “a verdade não é minha nem tua, para que possa ser tua e minha” ou como diria Chesterton, ser herege é amar a “sua verdade particular mais que ela mesma”


Nome: Marcos e Gabriel

verdade medieval

A conversão do brilhante intelectual católico, que descobriu como a Igreja se define, não como outros a definem, neste universalismo que concilia a simplicidade de São Francisco e a racionalidade de São Tomás (sobre os quais Chesterton escreveu biografias), a síntese de idéias que sozinhas se tornam opostas e irrecuperáveis. A verdade deve ser buscada com sinceridade e honestidade intelectual, pois como dissera Santo Agostinho, “a verdade não é minha nem tua, para que possa ser tua e minha” ou como diria Chesterton, ser herege é amar a “sua verdade particular mais que ela mesma”.

Novas experiências,nova mentalidade

Quando se fala em Renascimento,as pessoas pensam numa época de grandes obras literárias e artísticas.Mas o Renascimento não foi apenas uma explosão maravilhosa de pintores,poetas,arquitetos e escultores criando obras com formas totalmente novas.
O Renascimento significou também o aparecimento de novas maneiras de ver a política,a ciência,a moral e a religião.O modo de compreender o ser humano e o universo foi transformado com o aparecimento de uma filosofia chamada humanismo.


Nome: Marcos e Gabriel

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

A difusão do Renascimento

Nos séculos XV e XVI, os valores renascentistas se espalharam na Itália para outros países europeus,onde adquiriram características da cultura de cada nação.


Nome:Bruna,Eduarda e Lucas Henrique.

O Renascimento na Itália



O Renascimento começou na Itália e foi lá que alcançou seu maior esplendor.Nos séculos XIV e XV,o comércio marítimo com os árabes tinha enriquecido as cidades-estados italianas.Nelas moravam os mecenas,que eram nobres e burgueses que gostavam de apoiar os sábios e artistas.
No século XIV,os pintores e escritores italianos ainda misturavam valores medievais com os valores renascentistas que eles mesmos estavam criando.
O individualismo e o poder do dinheiro são apresentados como grandes forças sociais.Um retrato dos costumes da época e um estimulo para pensarmos sobre os costumes de hoje.
O grande pensador italiano renascentista foi Giordano Bruno. Nos seus livros,dizia que o Universo é infinito e que cada pedaço da realidade é uma parte da substância de Deus.Essa visão religiosa de que tudo faz parte de Deus é chamada de panteísmo.É claro que o papa não gostou das idéias de Bruno.O filósofo acabou traído,preso e condenado a figueira por heresia.


Nomes: Bruna,Eduarda e Lucas Henrique.


Revalorizando a Antiguidade

Os humanistas desprezavam a cultura medieval, considerando-a inferior.Para eles, a cultura que valorizava o ser humano só podia ser encontrada na Antiguidade clássica, em Roma e na Grécia.Por isso, os humanistas procuravam estudar os filósofos, escritores e artistas da Antiguidade, que eram seus modelos e fontes de inspiração.

Na verdade, a Idade Média nao havia desprezado completamente a Antiguidade.Pelo contrário, muitas obras da Grécia e de Roma só foram salvas graças ao monges católicos que as guardaram e as estudaram com carinho.A própria filosofia tomista era um aproveitamento da obra de Aristóteles.A diferença é que os humanistas admiravam as obras da Antiguidade, por seu próprio valor,e não porque achassem que elas ''antecipavam as verdades do cristianismo".

Nome:Eduarda,Bruna e Lucas Henrique.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

O renascimento na Itália

O renascimento começou na Itália e foi lá que alcançou seu maior esplendor . No século VIV, os pintores e escritores italianos ainda misturavam valores medievais que eles mesmo estavam criando . O tema religioso era tipicamente medieval . Em compensação , na entrada do Céu , em vez de anjo , estava a amada falecida de Dante , na sua mesa eterna: Beatriz . Áfinal , quem os aguarda à porta do Paráiso só pode ser mesmo a mulher amada ...
a importância do corpo e da alegria dos prazeres terrenos . O individualismo e o poder do dinheiro são apresentados como grandes forças sociais .
O grande pensador italiano renascentista foi GIORDANO BRUNO Essa visão religiosa de que tudo faz parte de Deus é chamada de panteísmo . É claro que o papa não gostou das i déias de Bruno .



ASS: Bárbara e Cristiane

Revalorizando a antiguidade

Revalorizando a Antiguidade

Os humanistas desprezavam a cultura medieval , considerando-a inferior . isso, os humanistas procuravam esdutar Os filósofos , escritores e artistas da Antiguidade , que eram seus modelos e fontes de inspiração
Na verdade , a Idade Média não havia desprezado completamente a Antiguidade
Os renascentistas amavam os ideais da Antiguidade clássica e procuravam seguir seus padrões .
Afinal , tratava-se de sociedade diferentes em períodos históricos distintos .


ASS: Bárbara e Cristiane

O humanismo renascentista


Nos séculos finais da Idade Média, a filosofia oficial da Igreja Católica foi chamada de escolástica.Baseava-se principalmente na obra de Tomás de Aquino, um grande pensador da Igreja no século XIII.Tomás de Aquino adaptou a filosofia do grego antigo Aristóteles, às idéias religiosas do cristianismo.Por isso, Aristóteles passoi a ser muito admirado e ensinado nas universidades.
Os intelectuais renascentistas foram chamados de humanistas.Esse nome veio do fato de elas terem se empenhado em estudar as chamadas Humanidades:os idiomas clássicos (latim e grego), a História Antiga (da Grécia e de Roma), a Filosofia, a Arte,a Ciência e a Literatura greco-romanas.Para os humanistas, esses estudos tinham um grande objetivo:conhecer melhor o homem, uma criatura maravilhosa, capaz de contruir coisas novas e surpreendentes.Ou seja, os humanistas eram defensores daqueles ideais antropocêntricos que já estudamos.
Os humanistas criticavam o pensamento medieval da Igreja.Erasmo de Roterdã, um dos mais célebres humanistas, acusava a escolástica de ser um monte bobagens disfarçadas pelo pensamento complicado.A escolástica também era considerada uma filosofia dogmática, que aceitava uma porção de idéias sem jamais ter tido o trabalho de questioná-las.Os humanistas propunham o pensamento crítico para atacar o bitolamento mental (dogmatismo) da escolástica.A separação entre fé e razão estava relacionada com as idéias renascentistas de dar atenção às coisas da Terra, oa homem , ao corpo humano , à natureza.


Nome:Bruna, Eduarda e Lucas henrique.




O Humanismo renascentista

a renascença eo amor individual


A Renascença é uma poderosa afirmação, particularmente no campo da prática, de humanismo e de imanentismo, o que é manifestado pelo seu individualismo, pelo seu estetismo, pelo seu ardente interesse pelo mundo a conquistar, dominar, gozar com meios humanos; pelo seu naturalismo que diviniza o homem material - como já aconteceu no paganismo antigo, para o qual o Humanismo, de fato, apela, e de que parece um retorno. Entretanto, falta ao Humanismo moderno a espontaneidade e a serenidade do paganismo antigo: o Humanismo moderno não descansará em um tranqüilo gozo da vida, mas procurará alimento no ativismo agitado e sem meta, característico da idade moderna.

O Humanismo pode, com razão, definir-se pela palavra: o homem potenciado, celebrado, exaltado até à divindade, livre de si mesmo, dominador da natureza, senhor do mundo. É, logo, um paganismo ainda mais radical que o antigo, porquanto espiritual e interior. Dar uma documentação formal desse caráter pagão, imanentista, do Humanismo e da Renascença não é coisa fácil, pois trata-se de um período inicial, em que se entretecem motivos multíplices, e, sobretudo, o velho persiste ao lado do novo, dando origem àquela duplicidade especulativa e prática, tão característica dos homens da época.

Mas o início do Humanismo e da Renascença é rico de todos os germes que se desenvolverão no sucessivo período moderno, imanentista, em que se poderá claramente conhecer a árvore pelos frutos. É uma multiplicidade de motivos indiscutivelmente dominada pelo espírito panteísta do neoplatonismo, que atravessou toda a Idade Média; entretanto, na Idade Média, tal espírito era corrigido, religiosamente, pela teologia católica e, racionalmente, pela escolástica tomista. É uma dualidade composta de velho e de novo, em que não será difícil separar o elemento interior do elemento exterior: se se considerar, em geral, o ideal da vida daquela época, que chamava virtude a força, e enaltecia não o Pobrezinho de Assis e sim o Príncipe Valentino; se se tiver presente Nicolau Machiavelli, que - sem possuir uma metafísica consciente - está persuadido de que o Estado, mera obra do homem, é o vértice da humanidade, estando acima da religião e da moral transcendente, e prefere o paganismo ao cristianismo; se se pensar em Giordano Bruno, o maior filósofo da época, o qual parece reconhecer a obscuridade e a incoerência do seu pensamento, mas tem consciência de que a sua doutrina - racionalista, monista e humanista - é um crepúsculo preludiando o dia e não a noite.

A DIFUSÃO DO RENASCIMENTO


O movimento renascentista envolveu uma nova sociedade e portanto novas relações sociais em seu cotidiano. A vida urbana passou a implicar um novo comportamento, pois o trabalho, a diversão, o tipo de moradia, os encontros nas ruas, implicavam por si só um novo comportamento dos homens. Isso significa que o Renascimento não foi um movimento de alguns artistas, mas uma nova concepção de vida adotada por uma parcela da sociedade, e que será exaltada e difundida nas obras de arte.
Apesar de recuperar os valores da cultura clássica, o Renascimento não foi uma cópia, pois utilizava-se dos mesmos conceitos, porém aplicados de uma nova maneira à uma nova realidade. Assim como os gregos, os homens "modernos" valorizaram o antropocentrismo: "O homem é a medida de todas as coisas"; o entendimento do mundo passava a ser feito a partir da importância do ser humano, o trabalho, as guerras, as transformações, os amores, as contradições humanas tornaram-se objetos de preocupação, compreendidos como produto da ação do homem.
Uma outra característica marcante foi o racionalismo, isto é, a convicção de que tudo pode ser explicado pela razão do homem e pela ciência, a recusa em acreditar em qualquer coisa que não tenha sido provada; dessa maneira o experimentalismo, a ciência, conheceram grande desenvolvimento. O individualismo também foi um dos valores renascentistas e refletiu a emergência da burguesia e de novas relações de trabalho. A idéia de que cada um é responsável pela condução de sua vida, a possibilidade de fazer opções e de manifestar-se sobre diversos assuntos acentuaram gradualmente o individualismo. É importante percebermos que essa característica não implica o isolamento do homem, que continua a viver em sociedade, em relação direta com outros homens, mas na possibilidade que cada um tem de tomar decisões.
Foi acentuada a importância do estudo da natureza; o naturalismo aguçou o espírito de observação do homem. O hedonismo representou o "culto ao prazer", ou seja, a idéia de que o homem pode produzir o belo, pode gerar uma obra apenas pelo prazer que isso possa lhe proporcionar, rompendo com o pragmatismo.
O Universalismo foi uma das principais características do Renascimento e considera que o homem deve desenvolver todas as áreas do saber; podemos dizer que Leonardo da Vinci é o principal modelo de "homem universal", matemático, físico, pintor e escultor, estudou inclusive aspectos da biologia humana.

O humanismo renacsentista

O humanismo renascentista

Os intelectuais renasentistas foram chamados de humanistas.Esse nome veio do fato de eles terem se enpenhado em estudar as chamadas Humanidades:Os idiomas clássicos (latim e grego),a História Antiga(da Grécia e de roma), a Filosofia, a Arte ,a Ciência e a Literatura greco-romanas.Para os humanistas,esses estudos tinham um grande objetivo:conhecer melhor o homem,uma criatulra maravilhosa,capaz de contruir coisas novas e surpreendentes.Os humanistas acreditavam que o pensamento medieval da Igreja.Os humanista não queriam que a razão fosse serva da fé .A consequênciadesse pensamento foi a greminação de uma idéia bem moderna:A natureza deve ser explicada pela própria natureza.

Ass:Bárbara e Cristiane

Novo Mundo é um dos nomes dados à América pelos europeus na época do seu descobrimento. O continente era novo para os europeus em comparação com o Velho Mundo que ja conheciam: Europa, Ásia e África.

A denominação está em uso desde o século XVI. Após a primeira viagem de Cristóvão Colombo, Peter Martyr d'Anghiera se referiu a Colombo em uma carta como o descobridor do "Mundo Novo" (novi orbis).

Novo Mundo pode se referir a outras coisas mais específicas, como:

* Em um contexto histórico ao se referir ao descobrimento europeu da América.
* Em biologia para descrever grupos de espécies que são encontradas apenas na América.
* Na produção de vinhos

Enquanto a América é sempre descrita como "Novo Mundo", a Oceania pode ser descrita tanto como "Velho Mundo" quanto "Novo Mundo"[carece de fontes?] dependendo da esfera do discurso, especialmente no caso da Nova Zelândia, onde os primeiros colonizadores humanos chegaram apenas algumas gerações depois da chegada de Colombo às Américas. Mas ainda pode ser descrita como o Novíssimo Mundo, por ser a última grande região do planeta "descobrimento.

NOME:Gbriel,Marcos

A SERCULARIZAÇÃO DA CULTURA

Secularização significa viver sem Deus, sem religião, porque século significa mundo. Secularização é um estilo de vida, uma cultura, um jeito de viver, sem fé, sem Deus, sem a dimensão espiritual da vida. Viver no mundo, no século e sem transcendência. A medida de tudo é o próprio homem, a razão humana. A isso chamamos de antropocentrismo. A política, a ciência, a economia, expulsaram a religião. Deus, além de inútil, virou um estorvo para o homem secularizado. Ele não passa de uma projeção do homem fraco e doentio. A secularização é a indiferença religiosa. Vive-se como se Deus não existisse. O homem inventou Deus e agora o ignora e descarta. O lugar de Deus é o exílio.

A secularização eclipsou a Deus, mas criou ídolos vorazes que devoram tudo. A depredação do meio ambiente é conseqüência do egoísmo globalizado e sem ética que provocou também a atual crise econômica e financeira. Nossa realidade está construída sobre areia. A soberba da razão, a atrofia espiritual, o culto estéril do individualismo, o vazio do coração, o endeusamento do dinheiro, do sexo e do poder são rostos do “império do mal” e da queda da atual civilização.

Ronda por aí a cultura da morte sob o manto do terrorismo e da violência, e agora, da morte do ser humano eliminado no uso de células tronco embrionárias, que na prática, leva à justificação do aborto. Não só se pratica o mal, mas tenta-se justificá-lo e transformá-lo em bem e em expressão de progresso.

Secularização hoje é um estilo de vida sem Deus que impõe modelos e critérios consumistas, cujos resultados são: a droga, o fracasso familiar, a erotização da vida, a prática generalizada da corrupção, a banalização da vida do feto e do idoso. A fome não foi exorcizada e aparecem novas pobrezas. Vivemos numa situação de “iniqüidade social”.

A própria secularização faz surgir uma “nova religiosidade selvagem”, envolvida com interesses financeiros, exorcismos exploradores, atitudes extravagantes, guerras santas, como dizia Sto. Agostinho: “a necessidade é mãe de todas as coisas”. Cresceram as religiões, mas não cresceu o amor a Deus, ao próximo e a transformação do mundo.

O apóstolo Paulo escreve que se vivemos sem Deus, vivemos sem esperança. Estamos no “século do medo”, reféns da depressão e do vazio existencial. Uma vida sem amor e sem sentido, é uma prisão. Esta realidade faz explodir a industria do divertimento, do armamento, dos desejos insaciáveis, das necessidades desnecessárias, da lógica da força.

A secularização acaba deixando no ser humano a saudade de Deus, do amor do Pai, da misericórdia do Filho, do desejo e da fome da verdade e do bem. Render-se ao amor de Deus é o caminho de uma nova cultura, marcada pela teologia da beleza, pela expressão da alegria e pela espiritualidade da esperança: “Convertei-vos e vivereis”. Voltar para Deus equivale a reconstruir a “civilização do amor”. Oxalá, a misericórdia divina, com sua benevolência, paciência e providencia, nos alcance um coração de mãe para termos atitudes filiais com Deus e fraternas com os outros.

A secularização não respeita um dado estrutural do próprio homem que é a religiosidade, o desejo de Deus, a necessidade do sentido, da verdade e do absoluto. Na realidade o ser humano é mais espiritual que material. É um ser de esperança. Construir um mundo sem Deus, é construí-lo contra o homem. O mistério e a fé são fundamentos para a existência. Ajudam a pensar e alargam o alcance da razão. Quando a dimensão religiosa não é resolvida ou foi desrespeitada, a fome de sentido da vida e as perguntas existenciais ficam sem resposta. No lugar da oração, da meditação, da adoração aparece o vazio, farra, álcool, drogas etc. O homem é um ser religioso. Portanto, é questão de justiça o ensino religioso e a liberdade religiosa. A secularização não constrói o verdadeiro humanismo.http://mauriciofernando.files.wordpress.com/2009/01/la-leccion-de-anatomia-del-doctor-joan-deyman-harmennsz-van-rijn-rembrandt.jpg

ALEXSANDRA,HRUAN,LETICIA A.

A SERCULARIZAÇÃO DA CULTURA

Secularização significa viver sem Deus, sem religião, porque século significa mundo. Secularização é um estilo de vida, uma cultura, um jeito de viver, sem fé, sem Deus, sem a dimensão espiritual da vida. Viver no mundo, no século e sem transcendência. A medida de tudo é o próprio homem, a razão humana. A isso chamamos de antropocentrismo. A política, a ciência, a economia, expulsaram a religião. Deus, além de inútil, virou um estorvo para o homem secularizado. Ele não passa de uma projeção do homem fraco e doentio. A secularização é a indiferença religiosa. Vive-se como se Deus não existisse. O homem inventou Deus e agora o ignora e descarta. O lugar de Deus é o exílio.

A secularização eclipsou a Deus, mas criou ídolos vorazes que devoram tudo. A depredação do meio ambiente é conseqüência do egoísmo globalizado e sem ética que provocou também a atual crise econômica e financeira. Nossa realidade está construída sobre areia. A soberba da razão, a atrofia espiritual, o culto estéril do individualismo, o vazio do coração, o endeusamento do dinheiro, do sexo e do poder são rostos do “império do mal” e da queda da atual civilização.

Ronda por aí a cultura da morte sob o manto do terrorismo e da violência, e agora, da morte do ser humano eliminado no uso de células tronco embrionárias, que na prática, leva à justificação do aborto. Não só se pratica o mal, mas tenta-se justificá-lo e transformá-lo em bem e em expressão de progresso.

Secularização hoje é um estilo de vida sem Deus que impõe modelos e critérios consumistas, cujos resultados são: a droga, o fracasso familiar, a erotização da vida, a prática generalizada da corrupção, a banalização da vida do feto e do idoso. A fome não foi exorcizada e aparecem novas pobrezas. Vivemos numa situação de “iniqüidade social”.

A própria secularização faz surgir uma “nova religiosidade selvagem”, envolvida com interesses financeiros, exorcismos exploradores, atitudes extravagantes, guerras santas, como dizia Sto. Agostinho: “a necessidade é mãe de todas as coisas”. Cresceram as religiões, mas não cresceu o amor a Deus, ao próximo e a transformação do mundo.

O apóstolo Paulo escreve que se vivemos sem Deus, vivemos sem esperança. Estamos no “século do medo”, reféns da depressão e do vazio existencial. Uma vida sem amor e sem sentido, é uma prisão. Esta realidade faz explodir a industria do divertimento, do armamento, dos desejos insaciáveis, das necessidades desnecessárias, da lógica da força.

A secularização acaba deixando no ser humano a saudade de Deus, do amor do Pai, da misericórdia do Filho, do desejo e da fome da verdade e do bem. Render-se ao amor de Deus é o caminho de uma nova cultura, marcada pela teologia da beleza, pela expressão da alegria e pela espiritualidade da esperança: “Convertei-vos e vivereis”. Voltar para Deus equivale a reconstruir a “civilização do amor”. Oxalá, a misericórdia divina, com sua benevolência, paciência e providencia, nos alcance um coração de mãe para termos atitudes filiais com Deus e fraternas com os outros.

A secularização não respeita um dado estrutural do próprio homem que é a religiosidade, o desejo de Deus, a necessidade do sentido, da verdade e do absoluto. Na realidade o ser humano é mais espiritual que material. É um ser de esperança. Construir um mundo sem Deus, é construí-lo contra o homem. O mistério e a fé são fundamentos para a existência. Ajudam a pensar e alargam o alcance da razão. Quando a dimensão religiosa não é resolvida ou foi desrespeitada, a fome de sentido da vida e as perguntas existenciais ficam sem resposta. No lugar da oração, da meditação, da adoração aparece o vazio, farra, álcool, drogas etc. O homem é um ser religioso. Portanto, é questão de justiça o ensino religioso e a liberdade religiosa. A secularização não constrói o verdadeiro humanismo.http://mauriciofernando.files.wordpress.com/2009/01/la-leccion-de-anatomia-del-doctor-joan-deyman-harmennsz-van-rijn-rembrandt.jpg

ALEXSANDRA,HRUAN,LETICIA A.

A Natureza

A mentalidade medieval desprezava a natureza:''A natureza é a fonte do pecado e da perdição.Quanto mais distante ficar a natureza e da matéria, mais o homem poderá se dedicar à sua alma e aos pensamentos puros de Deus.
O homen renascentista acreditava que conhecer a natureza era fundamental para adquirir poder sobre ela.Por exemplo, o conhecimaento da natureza levou à invenção da pólvora e dos canhões, que deu poder militar para derotsr os inimigos.O conhecimento da natureza ampliava em muito a inteligência e a força humana,proporcionava lucros e dominação.Conhecer a natureza era uma menira de conhecer melhor o ser humano.Portanto médicos e artístas deram as mão para perquisar o coro humano,saber como cada músculo, cada osso,cada ógão interno. O interesse era conhecer tanto a verdade como a beleza da natureza e do ser humano.

Nomes: Bruna,Eduarda e Lucas Henrique.

A Natureza

A natureza

A mentalidade medieval desprezada a natureza:"A natureza é a fonte do pegado e da perdição.Quanto mais distante ficar a natureza e da matéria,mas o homem poderá se dedicar à sua alma e aos pensamentos puros em Deus".
O homem do renascimento não poderia pensar assim.Ele acreditava que conhecer a natureza era fundamental para adquirir poder sobre ela.
O italiano Leonardo da Vinci era típico renascentista.Ele tinha um enorme curiosidade a respeito da natureza ,tanto científica como artística .

Ass:Bárbara e Cristiane

O RENASCIMENTO NA ITALIA

O Renascimento foi um movimento que marcou o início de um processo de renovação cultural, que se desenvolveu durante os séculos XV e XVI. Esse movimento que buscou inspiração nos modelos da cultura greco-romana (Antiguidade Clássica), teve início na Itália e depois irradiou-se pela Europa.

A partir do ano 1400, o interesse pela cultura clássica deu um novo impulso às artes, às ciências e à filosofia na Europa e foi incentivado pela descoberta dos novos continentes e pela invenção da imprensa e da bússola.

Durante a Alta Idade Média (século V a XI), a Europa esteve desarticulada. Não havia comunicação entre os feudos e os vilarejos, que nasciam aqui e acolá. Também não existia um poder central em torno deles. A submissão ao rei e ao papa era plena.

As descobertas mais importantes eram feitas por cientistas ou pensadores que trabalhavam isoladamente. Muitas vezes, eles chegavam a desenvolver, sem saber, a mesma idéia, pois não tinham como trocar informações. O intercâmbio ficava apenas por conta dos mercadores, os comerciantes que viajavam de uma cidade para outra a fim de negociar suas mercadorias.

No fim da Idade Média, por volta de 1400, surgiram na Itália várias cidades-Estado governadas por poderosas famílias de comerciantes, como os Gonzaga e os Médici. Mais tarde, muitas dessas cidades se converteram nos Estados italianos da época moderna (1453-1789).

A passagem entre a Idade Média e o Renascimento baseou-se principalmente na valorização do homem e da vida na Terra, em oposição à espiritualidade característica da época medieval anterior.

http://memorycardblog.files.wordpress.com/2009/04/ac2-43.jpg


ALEXSANDRA, HRUAN,LETICIA A.

a aventura visual


Em sua vertente Científica há que destacar-se principalmente o fato de surgir um poderoso espírito crítico – comum a todos os renascentistas, sejamos justos! – que rejeitava o “princípio da autoridade”, o magister dixit aristotélico medieval. Agora buscava-se empiricamente os fatos detalhada e acuradamente, com comprovações factíveis de reprodução em laboratório. Não bastava mais estar escrito numa obra genial de Aristóteles para “ser verdade”. Era necessário comprovar essa “verdade”, o que muitas vezes não ocorria, levando a crises com a Igreja, ainda poderosa, e sua “Santa” Inquisição, que supliciou muitos dos pioneiros da ciência em nome da defesa da fé... Destacam-se, nesta vertente, o polonês Nicolau Copérnico, cuja teoria heliocêntrica foi completada no século XVII pelo italiano Galileu Galilei (perseguido pela Inquisição, teve de retratar-se mas deixou uma obra imorredoura. Só foi perdoado pela Igreja Católica no “ano do Jubileu”, ou seja, em 2000 d.C. quando, finalmente, a Igreja Católica aceitou o fato de que a Terra é redonda, gira em torno do seu próprio eixo e em torno do sol... Giordano Bruno, por sua vez, não se retratou. Sua tese de que “somente um universo infinito seria compatível com a idéia de um Deus infinito” estava em dessintonia com as teses aristotélicas. Por esta “heresia” ele foi amarrado a uma estaca em praça pública onde teve a língua perfurada por uma faca e foi enfim queimado vivo. Como sofriam os cientistas da área das ciências naturais em tempos remotos. Tanto quanto hoje sofrem os verdadeiros e radicais cientistas da área de humanas... Além destes, Johannes Kepler também na Astronomia; na Medicina Nostradamus (poderoso vidente e ocultista também!), William Harvey, Miguel Servet, Ambroise Paré e André Vesálio (considerado o pai da moderna Anatomia). Imagine-se o que passaram estes desbravadores quando “profanar o corpo de um morto” para fazer dissecção era um crime, uma heresia!

Na Religião, a Reforma Protestante com sua pregação contrária àquela da Igreja Católica Romana, muito mais favorável à burguesia, tem em Martinho Lutero e João Calvino seus principais expoentes


nome:franciel souza da silva

o novo mundo


Novo Mundo é um dos nomes dados à América pelos europeus na época do seu descobrimento. O continente era novo para os europeus em comparação com o Velho Mundo que ja conheciam: Europa, Ásia e África.

A denominação está em uso desde o século XVI. Após a primeira viagem de Cristóvão Colombo, Peter Martyr d'Anghiera se referiu a Colombo em uma carta como o descobridor do "Mundo Novo" (novi orbis).

Novo Mundo pode se referir a outras coisas mais específicas, como:

* Em um contexto histórico ao se referir ao descobrimento europeu da América.
* Em biologia para descrever grupos de espécies que são encontradas apenas na América.
* Na produção de vinhos

Enquanto a América é sempre descrita como "Novo Mundo", a Oceania pode ser descrita tanto como "Velho Mundo" quanto "Novo Mundo"[carece de fontes?] dependendo da esfera do discurso, especialmente no caso da Nova Zelândia, onde os primeiros colonizadores humanos chegaram apenas algumas gerações depois da chegada de Colombo às Américas. Mas ainda pode ser descrita como o Novíssimo Mundo, por ser a última grande região do planeta "descoberta".
O RENASCIMENTO NA ITÁLIA


O Renascimento teve início e atingiu o seu maior brilho na Itália. Daí irradiou-se para outras partes da Europa. O pioneirismo italiano se explica por diversos fatores:

a- a vida urbana e as atividades comerciais, mesmo durante a Idade Média, sempre foram mais intensas na Itália do que no resto da Europa. Como vimos, o Renascimento está ligado à vida urbana e à burguesia. Basta lembrar que Veneza e Gênova foram duas importantes cidades portuárias italianas, ambas com uma pode­rosa classe de ricos mercadores.

b- a Itália foi o centro do Império Romano e por isso tinha mais presente a memória da cultura clássica. Como vimos, o Renascimento inspirou-se na cultura greco-romana.

c- o contato com árabes e bizantinos, por meio do comércio, deu condições para que os italianos tivessem acesso às obras clássicas preservadas por esses povos. Quando Constantinopla foi conquistada pelos turcos, em 1453, vários sábios bizantinos fugiram para Itália levando manuscritos e obras de arte.

d- O grande acúmulo de riquezas obtidas no comércio com o Oriente, formou uma poderosa classe de ricos mercadores, banqueiros e poderosos senhores. Esse grupo representava um mercado para as obras de arte, estimulando a produção intelectual. Muitos pensadores, pintores, escultores e arquitetos se tomaram protegidos dessa poderosa classe. À essa prática de proteger artistas e pensadores deu-se o nome de mecenato. Entre os principais mecenas podermos destacar os papas Alexandre II, Júlio II e Leão X. Também ricos merca­dores e políticos foram importantes mecenas, como, por exemplo, a família Médici.

Já no século XIV (Trecento) surgiram as primeiras figuras do Renascimento, como, por exemplo, Giotto (na pintura), Dante Allighieri, Boccaccio e Francesco Petrarca (na literatura). No século XV (Quatrocento) a produção cultural atingiu uma grande intensidade. Mas foi no século XVI (Cinquecento) que o Renascimento atingiu o auge.


NOME:FRANCIEL SOUZA DA SILVA

AS CRUZADAS

As Cruzadas são tradicionalmente definidas como expedições de caráter "militar" organizadas pela Igreja, para combaterem os inimigos do cristianismo e libertarem a Terra Santa (Jerusalém) das mãos desses infiéis. O movimento estendeu-se desde os fins do século XI até meados do século XIII. O termo Cruzadas passou a designá-lo em virtude de seus adeptos (os chamados soldados de Cristo) serem identificados pelo símbolo da cruz bordado em suas vestes. A cruz simbolizava o contrato estabelecido entre o indivíduo e Deus. Era o testemunho visível e público de engajamento individual e particular na empreitada divina.

Partindo desse princípio, podemos afirmar que as peregrinações em direção a Jerusalém, assim como as lutas travadas contra os muçulmanos na Península Ibérica e contra os hereges em toda a Europa Ocidental, foram justificadas e legitimadas pela Igreja, através do conceito de Guerra Santa -- a guerra divinamente autorizada para combater os infiéis.

"Para os homens que não haviam se recolhido a um mosteiro, havia um meio de lavar suas faltas, de ganhar a amizade de Deus: a peregrinação. Deixar a casa, os parentes, aventurar-se fora da rede de solidariedades protetoras, caminhar durante meses, anos. A peregrinação era penitência, provação, instrumento de purificação, preparação para o dia da justiça. A peregrinação era igualmente prazer. Ver outros países: a distração deste mundo cinzento. Em bandos, entre camaradas. E, quando partiam para Jerusalém, os cavaleiros peregrinos levavam armas, esperando poder guerrear contra o infiel: foi durante essas viagens que se formou a idéia da guerra santa, da cruzada".

O movimento cruzadista foi motivado pela conjugação de diversos fatores, dentre os quais se destacam os de natureza religiosa, social e econômica. Em primeiro lugar, a ocorrência das Cruzadas expressava a própria cultura e a mentalidade de uma época. Ou seja, o predomínio e a influência da Igreja sobre o comportamento do homem medieval devem ser entendidos como os primeiros fatores explicativos das Cruzadas.

Tendo como base a intensa religiosidade presente na sociedade feudal a Igreja sempre defendia a participação dos fiéis na Guerra Santa, prometendo a eles recompensas divinas, como a salvação da alma e a vida eterna, através de sucessivas pregações realizadas em toda a Europa.

O Papa Urbano II, idealizador da Primeira Cruzada, realizou sua pregação durante o Concílio de Clermont rompida com a separação da Igreja no Cisma do Oriente, o Papa assim se dirigiu aos fiéis: " Deixai os que outrora estavam acostumados a se baterem impiedosamente contra os fiéis, em guerras particulares, lutarem contra os infiéis. Deixai os que até aqui foram ladrões tornarem-se soldados. Deixai aqueles que outrora bateram contra seus irmãos e parentes lutarem agora contra os bárbaros como devem. Deixai os que outrora foram mercenários, a baixo soldo, receberem agora a recompensa eterna. Uma vez que a terra onde vós habitais, é demasiadamente pequena para a vossa grande população, tomai o caminho do Santo Sepulcro e arrebatai aquela terra à raça perversa e submetei-a a vós mesmos".

A ocorrência das Cruzadas Medievais deve ser analisada também como uma tentativa de superação da crise que se instalava na sociedade feudal durante a Baixa Idade Média. Por esta razão outros fatores contribuíram para sua realização.

Muitos nobres passam a encarar as expedições à Terra Santa como uma real possibilidade de ampliar seus domínios territoriais.

Aliada a esta questão deve-se lembrar ainda de que a sucessão da propriedade feudal estava fundamentada no direito de primogenitura. Esta norma estabelecia que, com a morte do proprietário, a terra deveria ser transmitida, por meio de herança, ao seu filho primogênito. Aos demais filhos só restavam servir ao seu irmão mais velho, formando uma camada de "nobres despossuídos" -- a pequena nobreza -- interessada em conquistar territórios no Oriente por meio das Cruzadas.

Tanto a Cruzada Popular como a das Crianças foram fracassadas. Ambas tiveram um trágico fim, devido à falta de recursos que pudessem manter os peregrinos em sua longa marcha. Na verdade, as crianças mal alcançaram a Terra Santa, pois a maioria morreu no caminho, de fome ou de frio. Alguns chegaram somente até a Itália, outros se dispersaram, e houve aqueles que foram seqüestrados e escravizados pelos mulçumanos. Com os mendigos da Cruzada Popular não foi diferente. Embora tivessem alcançado a cidade de Constantinopla (sob péssimas condições), as autoridades bizantinas logo trataram de afastar aquele grupo de despossuídos. Para tanto, o bispo de Constantinopla incentivou os peregrinos a lutarem contra os infiéis da Ásia. O resultado não poderia ser outro: sem condições para enfrentar os fanáticos turcos seldjúcidas, os abnegados fiéis foram massacrados. Além dessas duas cruzadas, tiveram ainda oito cruzadas oficialmente organizadas, em direção à Terra Santa.

NOME:Gabriel , Marcos

A secularização da cultura

A mentalidade medieval era subordinada à Igreja.Já a mentalidade renascentista representava o mundo da cidade e da buerguesia em ascenção.Os escritores da mentalidade medieval dicavam-se a imaginar como seria uma sociedade ideal, baseada nos princípios cristãos.

Nome:Bruna,Eduarda e Lucas Henrique.
Revalorizando a Antiguidade



Por vezes ornados com pedras preciosas e conservados em molduras luxuosas, os ícones decoram, nas igrejas cristãs orientais, a face exposta aos fiéis da parede que separa o altar do corpo do templo.

Ícone é uma representação de personagens ou eventos sagrados em madeira, pedra ou metal, qualquer que seja a técnica empregada (pintura, mosaico ou esmalte), com exceção da iluminura e da pintura monumental. Parte essencial do templo, os ícones são objeto de veneração litúrgica especial e servem como meio de instrução para os fiéis.

Os mais antigos ícones conservados provêm, em grande parte, de oficinas palestinas ou egípcias - pinturas a têmpera dos séculos V e VI. Os exemplos mais antigos propriamente bizantinos são pinturas em esmalte cloisonné dos séculos XI e XII. Peças célebres são os dois ícones de são Miguel, em ouro e esmalte, conservados na igreja de São Marcos, em Veneza. Os ícones produzidos nos séculos XIII a XV, em Constantinopla, tendem a revalorizar a antiguidade clássica. A influência da pintura bizantina atingiu nos séculos X e XI a Ucrânia e o oeste da Rússia. "Nossa Senhora de Vladimir", ícone pintado em Bizâncio e levado para Moscou no século XII, é um dos poucos (cerca de vinte) que sobreviveram às invasões mongóis. Também chamada "Virgem de ternura", é uma obra impregnada de tristeza, em que a Virgem, num gesto de carinho, junta seus cabelos aos do menino Jesus. Outro ícone famoso conservado em Moscou é "Nossa Senhora de Svensk", do século XIII

nome:franciel souza da silva

o individualismo

Individualismo é um conceito político, moral e social que exprime a afirmação e a liberdade do indivíduo frente a um grupo, à sociedade e ao Estado.

O individualismo, em princípio, opõe-se a toda forma de autoridade ou controle sobre os indivíduos e coloca-se em oposição ao coletivismo, no que concerne à propriedade. O individualista pode permanecer dentro da sociedade e de organizações que tenham o indivíduo como valor básico - embora as organizações e as sociedades, contraditoriamente, carreguem outros valores, não necessariamente individualistas, o que cria um estado de permanente tensão entre o indivíduo e essas instâncias de vida social.

Segundo Sartre, mesmo dentro do maior constrangimento - político, econômico, educacional ou outro -, existe um espaço, maior ou menor, para o exercício da liberdade individual, o que faz com que as pessoas possam se distinguir uma das outras, através das suas escolhas.

O exercício da liberdade individual implica em escolhas, que, nas sociedades contemporâneas, frequentemente estão associadas a um determinado projeto. Indivíduos desenvolvem seus projetos dentro de um campo de possibilidades e dado um certo repertório sociocultural - que inclui ideologias, visões de mundo e experiências de classe, grupos, ethos, dimensões nas quais o indivíduo se insere.

Nas sociedades contemporâneas, uma vez que o indivíduo se constitui na relação com o outro e em função de várias experiências e papéis sociais, participando de vários mundos, a sua personalidade não é um monolito: o indivíduo não é um mas muitos, em função de suas circunstâncias. Uma primeira dificuldade do individualismo seria, portanto, a de definir o indivíduo, destacando-o da esfera do coletivo - que, de certa forma, o constitui e lhe dá sentido.

NOME:Gabriel, Marcos

A secularização da cultura

A secularização da cultura

A mentalidade medieval era subordinada à Igreja . Já a mentalidade renascentista representava um mundo da cidade e da burguesia em ascensão. Na Idade Média , quasse todos os intelectuais (pensadores que escreviam livros sobre Filosofia , Política e Ciências ) eram membros do clero. os intelectuais renascentistas podiam ate ser Católicos , mas não precisavam mais ser , necessariamente , padres ou monges .
No Renascimento , a vida cultural foi secularizada , isto é , afastada do domínio da Igreja . Em vez de se preocuparem somente com assuntos religiosos , os homens e mulheres do renascimento prestavam mais atenção ao mundo dos seres humanos , à vida na terra . Os artistas , por exemplo , não representavam a penas senas da Bíblia , mais também senas de batalhas , figuras humanas da época , objetos do cotidiano , deuses da mitologia grega e romana .

ASS: Bárbara e Cristiane

Antropocentrismo

Antropocentrismo,significa ''o homem no centro da atenções''.Claro que as pessoas do Renascimento não consideravam os homens tão importantes quanto Deus ou mais importantes do que Ele.O que havia de diferente era a valorização como ser individual.
A mentalidade medieval via no homem apenas um pecador ordinário.A mentalidade renascentista, por seu lado, reconhecia que o homem era um pecador, mas lembrava que a Bíblia tambem diz que o homem foi feito à imagem e à semelhança de Deus.Ou seja,o homem tem seu lado pecador e tem seu lado divino.

Nomes: Bruna, Eduarda e Lucas Henrique.

como surgiu o humanismo renascentista

R:O renascimento foi um movimento filosofico e literario iniciado na ITALIA no século XIV e depois difundido por toda a Europa.O aspecto e caracteristica principal do Humanismo renascentista é a liberdade do homem que o fez capaz de estabelecer e desenvolver seu projeto de vida.

O Novo Mundo

Coube a Leonardo da Vinci desvendar o continente da pintura para especulação científica. O Tratado della pintura, redigido por ele ao redor do ano de 1500, foi um verdadeiro manual de instrução para os artistas para que eles obedecessem as regras da observação, da perspectiva e da proporção na elaboração das obras de arte, fosse na pintura ou na escultura. O seu gênio estendeu-se para o projeto de uma máquina de voar, um submarino, um veículo autopropulsados e diversos planos urbanísticos.


Leticia e Kettlyn.

Renascimento ou Renascença são os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do século XVII,[1][2] quando diversas transformações em muitas de áreas da vida humana assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.[3]

Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antigüidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. O termo foi registrado pela primeira vez por Giorgio Vasari já no século XVI, mas a noção de Renascimento como hoje o entendemos surgiu a partir da publicação do livro de Jacob Burckhardt A cultura do Renascimento na Itália (1867), onde ele definia o período como uma época de "descoberta do mundo e do homem".[4] Apesar do grande prestígio que o Renascimento ainda guarda entre os críticos e o público, historiadores modernos têm começado a questionar se os tão divulgados avanços merecem ser tomados desta forma.

O Renascimento cultural manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental. A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou maior expressão, porém manifestações renascentistas de grande importância também ocorreram na Inglaterra, Alemanha, Países Baixos e, menos intensamente, em Portugal e Espanha, e em suas colônias americanas.

O homem vitruviano de Leonardo da Vinci sintetiza o ideário renascentista: humanista e clássico!

NOME:Gabriel Lacerda Marcos Antonio

O RENACIMENTO NA ITALIA


O Renascimento foi um movimento que marcou o início de um processo de renovação cultural, que se desenvolveu durante os séculos XV e XVI. Esse movimento que buscou inspiração nos modelos da cultura greco-romana (Antiguidade Clássica), teve início na Itália e depois irradiou-se pela Europa.

A partir do ano 1400, o interesse pela cultura clássica deu um novo impulso às artes, às ciências e à filosofia na Europa e foi incentivado pela descoberta dos novos continentes e pela invenção da imprensa e da bússola.

Durante a Alta Idade Média (século V a XI), a Europa esteve desarticulada. Não havia comunicação entre os feudos e os vilarejos, que nasciam aqui e acolá. Também não existia um poder central em torno deles. A submissão ao rei e ao papa era plena.

As descobertas mais importantes eram feitas por cientistas ou pensadores que trabalhavam isoladamente. Muitas vezes, eles chegavam a desenvolver, sem saber, a mesma idéia, pois não tinham como trocar informações. O intercâmbio ficava apenas por conta dos mercadores, os comerciantes que viajavam de uma cidade para outra a fim de negociar suas mercadorias.

No fim da Idade Média, por volta de 1400, surgiram na Itália várias cidades-Estado governadas por poderosas famílias de comerciantes, como os Gonzaga e os Médici. Mais tarde, muitas dessas cidades se converteram nos Estados italianos da época moderna (1453-1789).

A passagem entre a Idade Média e o Renascimento baseou-se principalmente na valorização do homem e da vida na Terra, em oposição à espiritualidade característica da época medieval anterior.

http://memorycardblog.files.wordpress.com/2009/04/ac2-43.jpg


ALEXSANDRA HRUAN LETICIA A.


Antropocentrismo

Antropocentrismo

Antropocentrismo . Essa palavra vem do grego antigo (ANTBROPÓS=HOMEM ) e quer dizer '' o homem do centro das atenções '' . Claro que as pessoas do renascimento não consideravam os homens tão importantes quanto Deus ou mais importante do que Ele .
O que havia de diferença era a valorização do homem como ser individual .


ASS: Bárbara e Cristiane


"O HUMANISMO RENASCENTISTA"

A história humana se constrói a partir de um movimento de mudança. Mudar implica rompimento com aquilo que já está estabelecido como parâmetro de verdade, para se estabelecer um novo jeito de pensar e de agir.
As grandes revoluções não só são feitas por armas, mas, sobretudo com as idéias. Acredito que o século XVI pode ser caracterizado como o século de uma grande revolução, que tinha como única arma a razão humana. Neste palco medieval ela é exaltada, honrada, como aquilo que há de mais especial no ser humano. A razão é vista como a luz que clareia um espaço medieval envolvido pela sombra das trevas. Ela agora ocupa um espaço livre rompendo com o dogmatismo da instituição religiosa, que determinava o que era verdadeiro ou falso.
No século das luzes os homens são instigados a pensar de um jeito novo, diferente, revolucionário.
O homem renascentista ressuscita em si mesmo o desejo de realizar grandes transformações. Ele quer ser protagonista, sujeito de uma história nova, moldada pela liberdade. O homem se descobre como um ser especial e autônomo. Ele se descobre como o co-criador do universo.
O homem renascentista passa a ter uma concepção de mundo diferente do homem medieval. O homem do medievo olhava o mundo e a natureza sempre tendo com expoente de referência Deus. A natureza era vista como algo misterioso e temido. Tudo era atribuído a um ser transcendental. Todo fenômeno da natureza tinha uma ligação direta com Deus. O homem renascentista diferente do homem medieval, não só se propõe a desvendar os mistérios da natureza, mais se utiliza da mesma para realizar suas experimentações.
O pensamento renascentista é perpassado por mudanças na esfera religiosa. No universo religioso destacam-se duas figuras importantes: Erasmo de Rorterdã e Martinho Lutero.
Erasmo se utilizou das idéias renascentistas para contribuir com uma reforma religiosa sem romper com a Igreja. Lutero, ao contrário, se utilizou do pensamento renascentista rompendo definitivamente com a Igreja.
A Reforma Protestante iniciada por Lutero e posteriormente continuada por Calvino e tantos outros líderes religiosos, veio questionar as estruturas organizacionais da Igreja, suas doutrinas, seus dogmas.
Lutero tinha como base principal da Reforma duas idéias fundamentais: a livre interpretação das Sagradas Escrituras e a Bíblia como única regra de fé. Lutero defende que a Bíblia deve ser colocada nas mãos do povo e que seja acessível em sua própria língua.
No campo da política ocorrerá uma nova maneira de pensar a política. Maquiavel, com sua obra “O Príncipe” será o que irá modificar o pensamento político. Será ele o primeiro a desenvolver uma ciência política. Maquiavel pensará a política desvinculada da dimensão religiosa. Pensará a política em si mesma.
Na sua obra O Príncipe, faz um estudo das sociedades antigas para mostrar como se deve conquistar o poder e como o governante deve agir para que não perca o poder. Para Maquiavel, na busca pelo poder o que importa é o fim e não os meios. Se para o governante se manter no poder for necessário enganar, agir por meios violentos, que assim seja feito.
Maquiavel estabelecerá princípios importantes para a arte de governar. Segundo Maquiavel o governante para se manter no poder deve evitar principalmente o ódio do povo. Uma das maneiras de evitar esse ódio seria usar de subsídios que amenizem as pessoas de forma que não se revoltem. Segundo Maquiavel é importante que o príncipe seja virtuoso, para saber agir da melhor forma possível.
Um outro pensador que se destacou no campo da política foi Tomás More. Na sua obra Utopia (lugar que não existe), More exprime o sonho, os desejos de uma humanidade que espera ansiosamente viver em uma sociedade diferente, onde todos sejam iguais, onde desapareçam as diferenças econômicas, onde se acabe os status sociais, onde o trabalho seja um direito de todos. Na sociedade pensada por More, todos viverão pacificamente, respeitando as diferenças religiosas.
Tomás More na Utopia traduz os anseios do homem que carregava consigo a esperança de um tempo novo.
No campo da ciência haverá grandes inovações com a contribuição importante de Galilei Galileu. Com a criação do seu instrumento de observação, Galileu passa a desenvolver uma teoria diferente sobre a concepção do mundo, e conseqüentemente da sociedade.
A partir do aprofundamento das idéias de seu antecessor Copérnico, Galileu chega a questionar a visão medieval de mundo. Em oposição a teoria geocêntrica, ou seja, que a terra era o centro do universo e que o sol girava ao seu redor, Galileu propõe o heliocentrismo. Para Galileu não é a terra o centro do universo e sim o sol, sendo o sol circundado pela terra.
A idéia de Galileu revolucionou sua época, não só destruindo certas crendices, mas pondo em questionamento a própria estrutura institucional da Igreja.
No Renascimento a observação dá lugar a especulação. A partir do Renascimento só pode ser considerado verdadeiro aquilo que passar pelo crivo do método experimental da ciência.
O humanismo renascentista emerge o homem na razão científica educando-o para o livre pensar e agir sobre a natureza, o mundo e o próprio homem moderno que surgia..


nome: Franciel souza da silva

Teocentrismo Medieval

O teocentrismo medieval significava que a religião era a coisa mais valiosa na vida das pessoas.Todos obedeciam cegamente à Igreja porque acreditavam que só ela tinha autoridade para dizer o que era verdadeiro e falso neste mundo.Na Idade Média,a vida cultural estava dominada pela Igreja.A maioria dos intelectuais e das pessoas alfabetizadas pertenciam a Igreja.Quase todos os livro escritos e obras de arte eram sobre temas religiosos.

Nomes: Bruna,Eduarda e Lucas Henrique.

HELIOCENTRISMO RENASCENTISTA

Em 1491, ingressou na Universidade de Cracóvia, onde estudou, principalmente, matemática. Depois na Universidade de Bolonha estudou grego e em Pádua Medicina. Em 1500 voltou a Polónia, e já como monge, assumiu as funções de cónego em Frauenburg, exercendo a medicina. Como a sua verdadeira paixão era a astronomia, teve a sua atenção despertada pelo planeta Marte, e das suas observações,surgiram as seguintes questões:

Porque razão os planetas se tornavam cada vez maiores, mais brilhantes, ao longo de sua trajectória?

Cresciam ? (o que parecia absurdo!)

Ou ficavam tão mais perto da Terra?

O que certamente, os levava a sair dos epiciclos, onde deveriam permanecer...

Diante das suas dúvidas, Copérnico, com a sua tranquilidade característica, passou a estudar os pensadores antigos, que ousaram dar um movimento à Terra, e colocar o Sol como centro do Universo.

Depois de minuciosos cálculos matemáticos, ele deduziu: A Terra executa um movimento completo em torno de seu eixo. Isso explicaria o movimento do Sol e das estrelas, produzindo o dia e a noite. Novos cálculos o levaram a atribuir ao Sol o movimento anual, que na verdade é executado pela Terra.


As suas afirmações eram contrárias a Teoria Geocêntrica, que afirmava ser a Terra fixa, e que todos os demais astros, giravam em torno dela. A Igreja fundamentava-se na Teoria Geocêntrica, e agia de modo bravio, contra qualquer conceito contrário a esta teoria. A Teoria Geocêntrica, também chamada de Teoria Ptolemaica, por ter sido elaborada por Cláudio Ptolomeu, astrónomo e geógrafo grego do séc. II, dizia que a Terra era imóvel e ao seu redor giravam a Lua, o Sol, os planetas e as estrelas.

Durante 30 anos, Copérnico, analisando e meditando nas suas próprias observações, concluiu a sua teoria. Como uma das suas maiores características era ser prudente, de início, apresentou sua teoria como mera hipótese, já que naquela época eram comuns, as condenações por heresia.

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ALEXSADRA HRUAN, LETICIA A.

Pessoas

Rafael Sanzio nasceu em 1483 e morreu em 1520.
Ele foi um grande pintor, ele pintava muitos quadros com a Maria e seu filho jesus foi por isso que ficou famoso.

Leonardo da Vinci nasceu em 1452 e morreu em 1519, ele foi escultor, engenheiro, musico, estudioso de Botânica e zoologia, pesquisou a anatomia humana, ele pintou a mais conhecida pintura de todos os tempos, Monalisa.

Michelangelo Buonarroti nasceu em 1475 e morreu em 1564, ele foi um grande pintor e escultor. Uma das famosas obras dele foi Pietà, ele representou cristo morto no colo de Maria.

Miguel de cervantes nasceu em 1547 e morreu em 1616, ele foi o autor da mais importante obra em castelhano.

Rabelais nasceu em 1490 e morreu em 1553, Duas de suas obras mais importantes foi Gargântua e Pantagruel

Michel de Montaigne nasceu em 1533 e morreu em 1592, ele foi um filósofo, uma de suas maiores obras foi Os Ensaios.

Os Melhores artistas da Alemanha foram os pintores holbein e Dürer

Willian Shakespeare nasceu em 1564 e morreu em 1616, ele foi um dos maiores poetas.

Herasmo de Roterdã nasceu em 1466 e morreu em 1536, ele foi o homem mais influente.ele foi um filosofo.


Postado por Misael Hirian João

Revalorizando A Antiguidade

O período da História conhecido como Renascimento, que abrange os séculos XV e XVI, caracterizou-se por grandes mudanças que praticamente definiram o mundo como hoje conhecemos. Os reinos europeus consolidaram, evoluíram as idéias e o comportamento, mudou o papel da religião. Tudo isso marcou a obra dos grandes artistas, principalmente italianos, que fizeram do Renascimento uma época de esplendor.
As idéias mudaram no sentido de revalorização do homem, considerando agora - como havia sido na Antiguidade - o centro e a medida de todas as coisas. O Renascimento voltou-se para os monumentos artísticos da Antiguidade Greco-romana, onde encontrou a valorização da figura humana e da natureza.
O Renascimento é caracterizado por uma explosão cultural e artística. As tendência renascentistas surgiram na Europa e têm em Milão, Praga e Paris, os principais centros patrocinadores de arte.



Leticia e Kettlyn,.